Durante a campanha eleitoral de 1989, Leonel Brizola almoçou nesta Folha e, a horas tantas, comentou que uma eventual vitória de Fernando Collor de Mello seria "anti-histórica". Concordei com ele, em silêncio.
Como todo mundo sabe, Collor ganhou. Decidi, também em silêncio, que não entendia absolutamente nada de como o eleitor brasileiro forma sua intenção de voto e que era mais prudente, daí em diante, dar palpites apenas quando o Datafolha iluminasse o caminho.
Não é que, agora, nem o Datafolha ilumina algo? O resultado da pesquisa mais recente, ontem publicada, é um denso mistério, ao menos para mim. Não consigo encontrar uma explicação forte para o fato de José Serra ter subido quatro pontos em um mês. Atenção, hidrófobos do tucanato, não estou lamentando a subida, apenas tentando entendê-la.
Que Dilma Rousseff parasse nos 28% ou 27% é compreensível. Deve ter havido uma pausa (ou interrupção definitiva, sabe-se lá) no empurrão que o prestígio do presidente Lula dá à sua candidata.
Mas o que houve para que Serra subisse? Não vi nada no noticiário, a menos que tenha perdido algo por viajar frequentemente para o exterior, o que às vezes faz com que leia apenas superficialmente os jornais brasileiros.
Diminuíram as chuvas, é a hipótese levantada pelo meu guru do Datafolha, Mauro Paulino. Pode ser, mas, pela lógica, seria motivo para que Serra estacionasse, não para que subisse, certo?
Enfim, o resultado só me faz retornar à sensação de 20 anos atrás e decidir deixar que o Datafolha me surpreenda a cada tanto.
Clóvis Rossi/Folha de SP/ 28/03/2010
A pesquisa Datafolha divulgada hoje mostra Serra com 36% das intenções de voto contra 27% de Dilma Roussef. Na pesquisa anterior, de fevereiro, Dilma tinha 28% e Serra 32%. Muitos petistas podem ficar contrariados com a pesquisa, pois sonhavam com uma queda livre de Serra e a continuidade da escalada de nossa pré-candidata.
Eu faço duas leituras dessa pesquisa:
1 - a pesquisa mostra Dilma consolidada no voto mais "petista", sem oscilação em relação ao levantamento anterior. Serra continua na mesma faixa, com 4% a mais do que em fevereiro. Está assim desde o ano passado, quando caiu do patamar dos 40% para a faixa dos 35 a 38%. A única pesquisa que deu Serra com menos de 35% foi o Datafolha de fevereiro, aparentemente um ponto fora da curva, ou uma distorção de amostra.
2 - essa pesquisa é boa para limar o salto alto de parte do PT. Essa eleição não será um passeio, como alguns desejam, e não ajudam especulações do tipo "vamos ganhar no primeiro turno". Nossa vitória só virá com muita luta.
Por isso, eu gostei da pesquisa. Outras virão para alimentar a ansiedade eleitoral da militância.
Ricardo Berzoini
Em discurso no plenário da Câmara dos deputados, Virgílio reforçou o pedido para que a casa vote, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição 308 que trata da criação das polícias penitenciárias federal e estaduais. Sempre em contato com o sindicato da categoria, Virgílio trabalha para atender à demanda que trará uma melhor organização no plano de carreira dos agentes.
Sr. Presidente,
agradeço a V.Exa. a oportunidade, até porque este um minuto é suficiente para
dar meu recado e fazer um apelo para a Casa no sentido de que votemos em
primeiro turno a PEC nº 308, de 2004.
Trata-se da criação da Polícia Penal, a polícia do lado de dentro da
penitenciária. A Polícia Militar tem a sua estrutura funcional; a Polícia
Civil, a dela, mas os profissionais que atuam na penitenciária, lugar complexo
e perigoso, não têm uma carreira estruturada de forma adequada.
Há ali pessoas abnegadas, é verdade; pessoas que procuram se formar, é verdade,
mas precisamos de uma polícia especializada, até porque o crime se
especializou. O crime organizado tem suas garras e seu braço fora da
penitenciária. E, quando um agente penitenciário, um carcereiro vai para casa,
corre risco.
Portanto, a criação da Polícia Penal é urgente. Por isso, Sr. Presidente, a
votação dessa PEC em primeiro turno se faz necessária.
Se a apreciação de todas as PECs ficar para depois da eleição, tudo bem, mas
devemos fazer logo a votação, em primeiro turno, da PEC nº 308, de modo a que
ela se equipare às demais e tenhamos a chance de aprová-la, em segundo turno,
ainda este ano.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
A ministra destacou ainda ações do programa na área social. “O PAC 2 reforça o caráter não apenas de infraestrutura física, mas de infraestrutura social”. Segundo ela, o programa não é apenas de uma sigla, um lista ou um canteiro de obras, mas uma realização humana.
Entre as ações na área social destacas pela ministra está a construção de seis mil creches. Segundo Dilma, o investimento na educação infantil é uma questão relevante que significa “salvar uma geração”. “As mães vão poder trabalhar fora, sabendo que suas crianças estão sendo cuidadas com segurança”, afirmou.
A ministra afirmou também que as obras do PAC chegam a todos os governadores e prefeitos que apresentem projetos consistentes, independentemente de partidos. “Todos os governadores e prefeitos foram tratados indistintamente, de forma republicana”.
A ministra citou o desafio que o país terá na área de logística para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 e disse que “energia não irá faltar” no país. Ela não deixou de citar a geração de energia com respeito ambiental.
Ao comentar o Programa Minha Casa, Minha Vida, que em março completa um ano, Dilma afirmou que junto com o PAC, o programa irá reduzir pela metade o déficit habitacional no país. “Serão construídas três milhões de moradias. O déficit habitacional estava em seis milhões, estaremos reduzindo o déficit pela metade se cumprirmos esses dois programas”.
Fonte: site do PT (www.pt.org.br)
Virgílio atribui ampliação de investimentos em infraestrutura no país ao trabalho da ministra Dilma Rousseff
Estudo do BNDES divulgado recentemente mostra alta de 37% nos investimentos em infraestrutura entre 2010 e 2013. São R$274 bilhões em investimentos públicos e privados em energia elétrica, telecomunicações, ferrovias, saneamento, transporte rodoviário e porto. O deputado federal Virgílio Guimarães comenta o assunto:
A taxa nacional de desemprego apurada em fevereiro pelo IBGE ficou em 7,4% – estável em relação a janeiro (7,2%) e menor do que a de fevereiro de 2009 (8,5%).
Na comparação dos meses de fevereiro, o IBGE constatou que houve aumento de 725 mil no número de trabalhadores ocupados, enquanto a população desocupada diminuiu em 220 mil.
A Pesquisa Mensal de Emprego mostra ainda que aumentou em 156 mil, de janeiro para fevereiro deste ano, o total de trabalhadores com carteira assinada. Comparados os dados de fevereiro de 2010 aos de fevereiro de 2009, o número de trabalhadores contratados formalmente cresceu em 598 mil.
Tanto em relação a fevereiro de 2009 quanto em relação a janeiro deste ano, o IBGE identificou aumento na renda dos trabalhadores em fevereiro passado.
Fonte: Brasília Confidencial
O Governo Lula vai aumentar para 3.800, neste ano, o número de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) disponíveis à população. Hoje estão em operação 1.488 ambulâncias. Ontem o presidente Lula, a ministra Dilma Riousseff e o ministro José Temporão receberam mais 650 veículos na fábrica localizada em Tatuí (SP). E outros 1.662 serão distribuídos em todo o país até dezembro, aumentando a presença do Samu para mais de 4.000 municípios em que moram 163 milhões de brasileiros – 85% da população nacional.
Segundo o Ministério da Saúde, no período 2004-2009 o Governo Lula aumentou quase 15 vezes – de R$ 6,65 milhões para R$ 97,85 milhões – o volume de dinheiro investido na compra de ambulâncias do Samu. E os investimentos em custeio aumentaram quase 14 vezes no mesmo período – de R$ 26,52 milhões para R$ 360,34 milhões.
Fonte: Brasília Confidencial
A ministra exaltou a política habitacional do governo, voltada para os mais pobres, e disse que o Minha Casa, Minha Vida acabou com uma “ficção” existente no país: a crença de que o mercado daria conta de construir casas para a população que tem renda mensal de até três salários mínimo.
“Essa parcela da população não tem renda suficiente para sobreviver, comprar alimentos e produtos básicos e, ao mesmo tempo, pagar a prestação de uma casa ou apartamento”, observou Dilma ao defender a decisão do governo de subsidiar, em vez de financiar, a compra de moradias pelas famílias pobres.
A ministra destacou ainda, como iniciativa importante do Governo Lula, o retorno do Estado a áreas que vinham recebendo pouca atenção, principalmente comunidades pobres e favelas. “Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de US$ 144 bilhões”, acentuou.
De acordo com o presidente Lula, que abriu o fórum promovido pela ONU, “neste país nunca se trabalhou tanto a urbanização de favelas, nuca se construiu tanta casa”.
Lula disse que as ações desenvolvidas por seu governo para melhorar a infra-estrutura e assegurar financiamento rural estão produzindo um movimento migratório inverso ao que ocorrer durante os últimos 50 anos, quando milhões de famílias saíram dos campos para as cidades.
“Em muitos casos, está havendo um êxodo ao contrário. Pessoas das cidades estão voltando para o campo. Isso porque temos uma grande política de financiamento para a agricultura familiar”, afirmou o presidente citando também a expansão da eletrificação rural.
“Levamos luz elétrica a 12 milhões de brasileiros que moravam no meio do mato”. Lula lembrou que houve um período em que esse tipo de gasto não era bem visto pelos governantes.
“Houve um tempo em que não era prudente fazer investimentos para resolver os problemas crônicos das grandes cidades. Esse negócio de ficar enterrando tubo em baixo da terra para carregar esgoto não podia fazer propaganda eleitoral. É por isso que tinha cidades importantes que tinham coleta de esgoto, mas não tinha tratamento. O importante era fazer viadutos”, criticou.
Ao final do discurso, Lula elogiou o Rio de Janeiro e convidou os participantes a conhecerem a cidade, mas com ressalvas: “Visitem o Rio de Janeiro. Agora, não se embrenhem em lugares que vocês não conhecem”.
Fonte: Brasília Confidencial
Não é que o Brasil queira se meter na discussão. É que nós estamos compreendendo que as pessoas e os países que estão envolvidos na questão da crise do Oriente Médio estão percebendo que o Brasil pode ajudar, pela boa relação que o Brasil mantém com todos os países e com todas as facções políticas do Oriente Médio.
A viagem ao Oriente Médio também serviu para ampliar as relações comerciais brasileiras na região, discutindo acordos do Mercosul com palestinos e jordanianos nos mesmos moldes do firmado com israelenses. No entanto, frisou Lula, o desenvolvimento econômico depende do acordo de paz. “Somente a paz é que pode permitir que haja desenvolvimento econômico, distribuição de renda e justiça social.”
Fonte: Blog do Planalto
O governo prepara para o dia 29 o anúncio de programas, projetos e ações que implicarão em investimentos públicos e privados de R$ 1 trilhão durante o período 2011-2014 (o próximo mandato presidencial).
Esse volume de dinheiro previsto é o dobro do atual Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que foi lançado no início de 2007 e compreende o investimento de R$ 504 bilhões.
Aproximadamente 25% (ou R$ 250 bilhões) dos recursos do PAC2 deverão ser destinados ao financiamento da casa própria.
Fonte: Brasília Confidencial
Na avaliação da ONU, essa redução de 16% foi causada por políticas, programas e ações do Governo Lula, como a criação do Ministério das Cidades, os incentivos à geração de emprego e renda, a adoção de programas sociais e a concessão de crédito e de subsídios para a construção de moradias.
Fonte: Brasília Confidencial
No evento, Virgílio falou da sua satisfação em participar da inauguração. “Não viemos aqui para reivindicar a autoria da obra, mas para demonstrar como é importante o trabalho em parceria com os governos municipal, estadual e federal, além da iniciativa privada”. Virgílio disse ainda que quando existe disposição e vontade política é possível superar diferenças partidárias e concretizar projetos em benefício de todos.
Participaram também da inauguração o prefeito José Milton, o deputado estadual Padre João, os vereadores Ivar Cerqueira Neto, José Milagres e o presidente da Câmara Municipal, Marco Antônio Reis Carvalho. Também prestigiaram o evento os secretários de governo do município e autoridades locais.
“De todas as obras para as quais busco recursos, as mais
importantes são as de caráter social” (Virgílio Guimarães)
Fonte: Informes PT
Ouça aqui o deputado Virgílio Guimarães
Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira mostra que a ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) subiu na disputa à Presidência e encostou no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que ainda lidera.
A diferença entre os dois pré-candidatos caiu de 21 para cinco pontos percentuais. Em novembro, Serra tinha 38% e agora aparece com 35%. Já Dilma subiu de 17% para 30%.
Ciro Gomes (PSB) caiu de 13% para 11%, e Marina Silva (PV) manteve-se estável em 6%. Brancos e nulos somam 10% e não responderam, 8%.
Rejeição
Além de subir na pesquisa, Dilma ainda viu seu índice de rejeição despencar de 41% para 27%. A rejeição de Serra também recuou, de 27% para 25%.
A capacidade de crescimento da petista também pode ser vista pelo fato de 38% dos entrevistados não saberem quem será o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 6 e 10 de março, em 140 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Texto: com Ivan Figueiredo, da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Sete Lagoas
Fotos: Quim Drummond
Com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, o reitor Ronaldo Pena inaugurou na manhã desta quinta-feira, 11, o complexo de 12 prédios da Escola de Engenharia no campus Pampulha. “É um sonho de gerações que se concretiza, pois já em 1943 a idéia da transferência para o campus Pampulha fora aprovada formalmente pela Congregação da Escola”, afirma Ronaldo Pena.
Para o diretor da Unidade, Fernando Amorim, a transferência para o campus Pampulha representa mais do que uma mudança física. “Não são só instalações novas, mas melhores, modernas e adaptadas para as finalidades a que se destinam”, afirma. Amorim destaca o empenho dos reitores Francisco César Sá Barreto, Ana Lúcia Gazzola e Ronaldo Pena, este último desde a época em que era pró-reitor de Planejamento, na construção da nova sede. Virgílio Guimarães também foi lembrado pelo empenho em conseguir recursos para as obras.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou que os investimentos no setor são de longo prazo e lembrou que o orçamento previsto para este ano, em educação, é de R$ 50 bilhões.
A obra com 60 mil metros quadrados de área construída custou R$ 120 milhões e abrigará uma comunidade de aproximadamente sete mil pessoas entre alunos, professores e funcionários.
Até o final de março, quando estiver totalmente desocupado, o antigo prédio da Escola, no Centro de Belo Horizonte, será entregue ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que funcionará no local.
Virgílio Guimarães e parlamentares da bancada mineira no Congresso Nacional receberam homenagem nesta segunda-feira, 8/03, na reitoria da UFMG, do Fórum das Instituições Públicas de Ensino de Minas Gerais (Ipes) , pela apresentação de emendas orçamentárias que resultaram na liberação de recursos para as universidades do estado.
A cerimônia foi aberta pelo presidente do Fórum das Ipes, Antônio Nazareno, reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e contou com a presença de dirigentes e representantes de 12 das 14 instituições de ensino superior públicas de Minas Gerais, incluindo o reitor Ronaldo Pena, da UFMG, e Clélio Campolina, eleito para o mandato 2010-2014.
Segundo Antônio Nazareno, desde 2004 a bancada mineira no Congresso já contribui com cerca de R$ 150 milhões em recursos para as universidades do Estado através das emendas parlamentares. “Graças a essas emendas conseguimos resolver muitos problemas orçamentários”, disse.
Entre 2006 e 2010, o número de vagas nas instituições de ensino público mineiras subiu de 15.274 para 30.141, enquanto a quantidade de cursos de graduação subiu de 281 para 490 nas universidades federais do Estado. “A expectativa é de que em 2012 haja 300 mil estudantes de graduação matriculados em instituições públicas no Estado”, comentou Nazareno.
Ao receber a homenagem, os deputados reafirmaram o compromisso com o ensino público de qualidade no Estado e prometeram continuar trabalhando em prol das universidades mineiras. Virgílio afirmou que no passado havia uma relação distante entre as universidades e os parlamentares. “Foi uma luta importante e bonita. Quando a relação é boa, as coisas acontecem”, disse, ressaltando que nunca houve politização ou manipulação das universidades, apesar da parceria.
Virgílio Guimarães
* O deputado Virgílio Guimarães foi um dos parlamentares agraciados com o Prêmio Bertha Lutz, uma heroína da luta das mulheres, a precursora do movimento. O prêmio foi conferido àqueles parlamentares que se destacaram na luta feminista, na luta pelos direitos da mulher.
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