
Segundo o ex-ministro, ele antecipou o anúncio, marcado inicialmente para a próxima quarta-feira, por estar em sua cidade natal, Bocaíuva, no Norte de Minas, e pelo que o município representa para ele. Na tarde de quarta-feira, ele se encontrou com a mãe, dona Maria Teresa, que o abençoou na escolha. "Bocaiúva tem uma referência muito forte para mim. Minha mãe que reside nesta cidade, meu pai que está sepultado aqui, a religiosidade no Senhor do Bonfim, enfim minhas raízes. Nossa aliança é programática, pois temos o compromisso com o povo da minha região, com o agricultor familiar, o compromisso fundamental com a vida”, comentou.
Mesmo tendo sinalizado, na semana passada, que havia 90% de chances de concorrer a vice, o "sim" de Patrus tirou um peso das costas dos que incentivavam a participação dele na eleição. A própria candidata do PT à Presidência, a ex-ministra Dilma Rousseff, se colocou à frente das conversas e, na noite de terça-feira, fechou os últimos ajustes para que a chapa dos sonhos se tornasse realidade. No encontro com Patrus em Brasília, Dilma garantiu a integração de sua campanha a de Minas Gerais, uma das exigências do ex-ministro. Outra garantia foi dada a Patrus pelo agora colega de chapa Hélio Costa. Na mesma reunião, que também teve a presença do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, ficou acertado um programa de governo voltado para a área social, a grande bandeira do ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte.
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