Cerca de três mil lideranças sindicais, estudantis, femininas e comunitárias se reuniram em assembleia da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) no início da semana, na quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, onde aprovaram por aclamação o projeto “nacional e popular” que aponta para a “construção de um Brasil soberano, justo, democrático e desenvolvido”.

Na avaliação do presidente da CUT, Artur Henrique, foi “uma assembleia histórica, que envolveu e mobilizou a riqueza da diversidade dos trabalhadores do campo e da cidade, para afirmar um projeto nacional, democrático e popular que contempla questões fundamentais como a reforma agrária, a luta pela moradia popular, a garantia dos recursos do pré-sal para o povo brasileiro e a igualdade de oportunidades”.

Conforme Artur, o debate amplo e fraterno realizado pela Coordenação dos Movimentos Sociais, que congrega 28 entidades, qualifica a contribuição para a disputa de projetos que vai marcar as eleições deste ano.

“Eles querem voltar a comandar o país para fazer o que já fizeram nos tempos de FHC e o que fizeram por mais de 20 anos no Estado de São Paulo com o governo da privatização, dos pedágios, dos presídios e da paulada nos professores e nos movimentos sociais. O nosso projeto é outro, é democrático-popular.

Com o presidente Lula, garantimos o aumento do salário mínimo e programas de inclusão como o Luz Para Todos, os territórios da cidadania, o Bolsa Família, que valorizam o trabalhador, que fortalecem políticas de geração de emprego e renda. Daí a nossa responsabilidade de impedir o retrocesso em 2010”, enfatizou.
Informes PT

0 comentários:

Postar um comentário